Nesta quarta-feira (24) a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) promove paralisações de atividades nas escolas dos estados e municípios de todo o país contra a reforma da Previdência e rumo à greve geral da Educação em 15 de maio.
Segundo o secretário de Assuntos Educacionais da CNTE, o cenário de um possível avanço da reforma da Previdência de Bolsonaro afeta drasticamente a vida dos trabalhadores e das trabalhadoras da educação e indica que a categoria precisa se preparar para grandes batalhas.
“Ficou decidido o dia 24 de abril como de mobilização nacional com paralisações a serem definidas no âmbito das entidades de base e, para o dia 15 de maio uma greve geral na educação básica, com a necessidade de buscar agregar outras categorias, centrais sindicais e outros movimentos para se somarem nesta luta”, disse Gilmar.