Depois de dizer que o Dia da Consciência Negra tem que acabar, chamar o cantor Martinho da Vila de “vagabundo” e outras declarações que relativizaram temas como a escravidão e o racismo, o governo Bolsonaro resolveu suspender a nomeação do jornalista Sérgio Camargo para a presidência da Fundação Palmares, órgão de promoção da cultura afro-brasileira.
A suspensão da nomeação de Sérgio Camargo é assinada no Diário Oficial da União (DOU) pelo ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e não há indicativo sobre o próximo nome que ocupará a função. Na mesma edição, Lorenzoni suspendeu também a nomeação de Luciana Rocha Féres para o cargo de presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Com informações da Revista Veja