A Socicam, empresa que administra o novo aeroporto Gláuber Rocha, divulgou uma nota afirmando que não existe problemas em relacionados com falta de equipamento e que atrasos, cancelamentos e arremetidas são de responsabilidade das companhias aéreas e não têm nenhuma relação com a operação ou falta de equipamentos no aeroporto.
Confira a íntegra da nota
A Socicam informa que, mesmo com condições meteorológicas desfavoráveis, o Aeroporto Glauber Rocha funcionou normalmente desde sua inauguração. Neste período, os equipamentos de auxílios à navegação aérea permitiram que operações de pouso e decolagens fossem realizadas com segurança. Vale ressaltar que, até a presente data, o aeroporto não operou com teto abaixo de 300 pés, sendo que no último sábado, 17/8, foi registrado 400 pés de teto. Nessas circunstâncias, atrasos, cancelamentos e arremetidas são de responsabilidade das companhias aéreas e não têm nenhuma relação com a operação ou falta de equipamentos no aeroporto.
A estrutura instalada no Aeroporto Glauber Rocha permite aproximação segura para pousos com nuvens localizadas até 250 pés (76 metros de altura). No antigo aeroporto de Vitória da Conquista, só era possível aterrissar com nuvens até 700 pés (213 metros de altura). O Glauber Rocha conta ainda com um Indicador de Trajetória de Aproximação de Precisão (PAPI), sistema de iluminação de orientação visual que fornece uma indicação positiva da posição de uma aeronave em relação à rampa de inclinação, durante a aproximaçãAdicionar novoo final para pouso, e uma Estação Meteorológica de Superfície (CAT 3), que fornece dados meteorológicos transmitidos aos aeronavegantes pelos operadores da Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA), também disponível na infraestrutura aeroportuária.
A Socicam reforça que o Aeroporto Glauber Rocha foi inaugurado com todos os equipamentos necessários para uma operação segura, inclusive no caso de voos por instrumentos, os quais fornecem condições operacionais similares aos aeroportos de algumas capitais do País. Todos os equipamentos são homologados pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), órgão do Comando da Aeronáutica, permitindo que as operações de pouso e decolagem sejam realizadas com total segurança.