Megan Rapinoe foi a grande protagonista da Copa do Mundo feminina feminino na França. Aos 34 anos, a capitã da seleção dos Estados Unidos faturou neste domingo, 7, em Lyon na França, seu segundo título mundial. De quebra, ainda terminou o torneio com a Bola de Ouro, de melhor jogadora, e a chuteira de ouro, de artilheira – com o gol marcado na vitória por 2 a 0 sobre a Holanda, na final, chegou a seis. Mas na Copa do Mundo, a atacante de cabelos roxos não se destacou apenas pelo seu exuberante futebol, mas também por seus posicionamentos políticos. Ela chegou a trocar farpas com o presidente Donald Trump, que disse que “ela deveria vencer antes de falar”, Pois Rapinoe venceu e deixa a França com todos os troféus possíveis.
A atacante do Seattle Rein é uma voz importante na luta contra o preconceito e também uma habitual crítica de Trump. O presidente americano a criticou por não cantar o hino nacional antes das partidas e por desdenhar de um eventual convite para visitar a Casa Branca, sede do governo federal americano, em Washington.
Fonte: Revista Placar