André Barros Cairo dispensa apresentações. Se você não sabe a história dessa lenda urbana viva de Conquista, não precisa nem prosseguir a leitura, até porque você nem mesmo entenderá o texto do nosso amado E.T de Conquista. Segue, na íntegra, mais um de seus textos criativos e que sempre nos alerta, de forma cômica, para problemas muito sérios. André Cairo é um exemplo de cidadão que sempre se manifestou, mesmo sozinho.
Sobre o texto, repleto de ironias, analogias e indiretas, creio eu, ao poder político local ou sabe-se lá o que nosso artistas quis dizer. Enfim, fiquem livre para viajar as ideias do nosso André Cairo.
O Bôbo da Corte, por não ser bôbo foi demitido pelo Rei e faz Manifestação!
Em Vitória da Conquista, o Bôbo da Corte ou Bufão do Rei, com arte teatro-musical, poética, satírica e cultural, manifestou na Av. Lauro de Freitas, anunciando sua demissão, tendo trabalhado 18 anos alegrando a Corte, os súditos e visitantes, com críticas ao Rei sem proibição, percebendo alegria no Palácio e na Cidade, como Pão e Circo, sem o Bufão nunca imaginar que a Rainha lhe amava,
Em decadência, Sua Majestade proibiu o Bôbo da Corte de satiriza-lo; que revidou, sendo demitido por não ser bôbo! Meses após, a Rainha descobrindo o Rei fazendo contas mantendo sete mulheres por conta, o jogou para escanteio, procurou o Bufão do Rei, dizendo que o amava em segredo há oito anos e resolveram casar, morando com ele no Palácio, como o Bufinho da Rainha, que compôs música Oficial do Palácio, O Bufão do Rei e o Bufinho da Rainha!
O novo Bôbo da Corte, triplicou alegria, rodeando aposentos do Rei que é Narcisista, se auto amando no espelho, convivendo com 7 mulheres magníficas que adoram o Bufinho e a Rainha, sendo ela artesã que confeccionou a nova indumentária de seu amado, inovando o óbvio no Atelier Real, com 52 costureiras sob seu comando.
Por André Cairo do MCMP e Personificação