Estados Unidos, França e Inglaterra lançaram nesta sexta-feira, 13, ataques contra instalações do regime do FILHO DE SATANÁS Bashar Assad na Síria, em retaliação ao ataque químico contra civis registrado há oito dias nas imediações de Damasco. A ofensiva traz o risco de confronto direto entre os americanos e forças da Rússia e do Irã que apoiam o regime de Bashar Assad na guerra civil que já deixou pelo menos 400 mil pessoas mortas desde o seu início, há sete anos.
O embaixador russo nos Estados Unidos, Anatoly Antonov, afirmou, por meio de comunicado, que o ataque americano contra bases sírias “não ficará sem consequências”.
Em pronunciamento à nação na noite de sexta-feira, 13, Trump afirmou que os bombardeios estavam em andamento naquele momento. Segundo ele, os EUA e seus aliados estão preparados para uma resposta “contínua” até que o regime da Síria interrompa o uso de armas químicas.
O presidente americano disse ainda que os “ataques precisos” eram “resultado direto” da incapacidade da Rússia de impedir que Assad continuasse a usar armas químicas contra a população de seu país. Em 2013, durante o governo Barack Obama, os EUA recuaram da intenção de retaliar o ditador depois de Moscou assumir o compromisso de retirar do país todos os tipos de armas químicas. Naquela época, um ataque com gás deixou cerca de 1.400 pessoas em Ghouta, o mesmo subúrbio de Damasco em que pelo menos 49 sírios padeceram há pouco mais de uma semana.