“O Governo precisa intermediar com companhias aéreas”, diz José Maria Caires
É inadmissível que os interesses privados sobreponham aos interesses públicos. Embora Agencia Nacional de Aviacao Civil – ANAC não interfira na livre iniciativa do mercado de transportes aéreos, é sabido que existem possibilidades de DUPING.
Os preços praticados pelas companhias aéreas são de responsabilidades delas, portanto tem livre arbítrio para definir quanto cobrar por uma passagem, pode ser R$ 1,00 (hum real) ou R$ 5.000,00 (cinco mil reais). oÉ comum encontrar preços de passagens aéreas, muito mais em conta que ônibus comercial, dependendo da ocupação do voo.
O que não é admissível é aplicação de tarifas exorbitantes. Existem preços de Conquista a Salvador, só ida ou só volta, mais caro que, ida e volta em trechos internacionais, por exemplo.
Uma tarifa de passagem aérea no trecho Salvador x Conquista, chega custar dez vezes o valor médio do preço normal.
Mas quando outra companhia começa operar aqui os preços caem, com o intuito de inviabilizar a operação da concorrente.
Como Agência Nacional de Aviação Civill – ANAC permite essa prática, nos restam duas alternativas:
Uma é o PROCON fiscalizar os preços extorsivos, isso o Procurador do Município Dr. Jonathas Meireles assumiu compromisso conosco na última reunião do dia 11 de agosto próximo passado, realizada com o setor produtivo do Município e os poderes Municipais.
A outra é o Governo do Estado subsidiar as companhias que desejarem operar, no interior da Bahia, através do Programa de Desenvolvimento da Aviação Regional -PDAR.
O transporte aéreo é imprescindível ao desenvolvimento e CONQUISTA PODE VOAR MAIS ALTO.
JOSÉ MARIA CAIRES