Meu blog é um dos poucos que tem total isenção e serenidade para criticar ou elogiar o Governo Herzem Gusmão. Também me sinto à vontade para criticar os colegas jornalistas e os blogueiros locais. Afinal, não sou como os blogueiros “viúvas do PT”,que vivem destilando seu eterno repúdio e rancor contra o governo do “Pereira”.
Sim, “Pereira” é a forma que esses “jornalistas” escolheram para “pirraçar” o radialista-prefeito. Ainda se apresentam como jornalistas “imparciais” que estão “em defesa do povo”. Na verdade, boa porte dos blogueiros e jornalistas de Conquista, inclusive alguns “famosos”, estão do lado de algum grupo político. O fato é que a falta de verbas do governo Herzem para financiar a imprensa de Conquista, misturado ao um secretariado desunido e falhas na comunicação, transformou o outrora formador de opinião na principal notícia da imprensa local, tanto a imprensa séria, quando a picareta.
Tudo começou com as fraldas para os cavalos. Depois a proibição de ônibus intermunicipais desembarcarem passageiros nos locais tradicionais. Os buracos na cidade. Cadeiras de dentistas quebradas nos postos de saúde. Cai secretário. Entra secretário. Prefeito disse. Prefeito volta atrás. Prefeito se cala.
Assim que eu fiz a exclusiva e bombástica entrevista com o então secretário de comunicação, André Ferraro, no mesmo dia, solicitei junto à Secom uma exclusiva com o prefeito, para que ele respondesse ao público algumas dúvidas suscitadas pelo extenso e emocionado depoimento de Ferraro. Nada. Até hoje. Nada, O prefeito e jornalista, não quis ajudar o colega Caique Santos.
Sendo assim, fico aqui imaginando, como seria que o radialista Herzem trataria todas essas polêmicas, se fossem protagonizadas pelo anterior prefeito Guilherme Menezes? Com certeza com muitas críticas. Exaltados editoriais, daqueles que o ouvinte chega tem vontade de após o final levantar da cadeira e dar um chute na porta, de revolta. Acho que o Herzem jornalista criticaria a Secom. Criticaria os secretários, os erros e proclamaria o total e inexorável fim de um governo que mal nasceu. Quase a morte de um bebê que nasceu prematuro. Mas tudo isso é apenas um exercício de imaginação. Não sabemos o que o jornalista Herzem falaria do Prefeito Herzem, mas podemos imaginar.