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Má qualidade do Restaurante Universitário deixa estudantes da Uesb doentes

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06/08/2017
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Um vídeo chocante que mostra uma larva branca brotando de dentro de um pedaço de carne de um prato supostamente servido no Restaurante Universitário da UESB foi divulgado na página do DCE no Facebook. (clique aqui para ver o vídeo). Não se sabe ainda se o vídeo é autêntico ou não, mas o fato é que de acordo com informações da ADUSB, na semana passada, 16 estudantes ficaram intoxicados com a comida servida pelo restaurante universitário da Uesb, campus Vitória da Conquista, conforme informação do Diretório Central dos Estudantes (DCE). A Pró-reitoria de Administração da Uesb (Proad) afirma que há fiscalização da comida e que as denúncias são apuradas pela Universidade. No entanto, problemas de saúde relacionados à alimentação no restaurante são recorrentes.

 

“Há um bom tempo temos reclamações de estudantes a respeito disso. Eu pessoalmente já passei mal com a comida, fiquei três dias mal e parei de comer lá”, conta o Coordenador Geral do DCE, William Martins. No dia 18 de maio, o DCE publicou um vídeo em sua página no Facebook, que mostra a presença de larva no frango do restaurante universitário. William ressalta que também “já foram encontrados caco de vidro e aranha [na comida]. A Universidade sabe disso e não tomou nenhuma medida”. A cláusula nona do contrato celebrado entre a Uesb e o restaurante prevê a aplicação de multas e até mesmo da suspensão temporária dos serviços em casos de descumprimento.

De acordo com o Pró-reitor de Administração, Adriano Correia, as denúncias formalizadas são investigadas, inclusive com análise laboratorial dos alimentos e da água fornecida, feita tanto pela Universidade, quanto pela empresa NutriSegura. No entanto, em ambos os casos “não encontraram nenhum fator prejudicial à segurança alimentar dos usuários, e todas as demandas de eventuais correções vem sendo sanadas”. No documento encaminhado pela Proad constam reclamações feitas em fevereiro e março de 2017 com as respectivas notificações da Universidade à responsável pelo restaurante. Resultados das análises feitas pelo Laboratório do Controle de Qualidade de Água e Alimentos da Uesb e a empresa NutriSegura também foram anexadas.

O Coordenador do DCE confirma as ações descritas pela Proad, porém contesta o dever da Uesb em uma situação como esta. “Teve tudo isso [as notificações], mas no final não teve nada porque a Universidade não entrou com o papel que ela realmente deveria que é punir o restaurante”, pontua William Martins.

Enquanto isso, casos preocupantes continuam a acontecer, como o do estudante de História habilitado pelo Programa de Assistência Estudantil da Uesb (Prae), Jhames Thiago. Por volta do mês de março, o discente jantou no bandejão do restaurante universitário e não pôde dormir devido a uma série de vômitos, inchaço e dores abdominais. A infecção alimentar foi constatada pelo médico que “recomendou que eu não comesse no restaurante da Uesb”, ressaltou Jhames. O quadro foi agravado, pois os remédios para controlar a infecção reagiram com outros que o estudante fazia uso. “Eu fiquei dias em casa muito doente. Minha imunidade baixou bastante porque eu não conseguia me alimentar bem. Fiquei com algumas manchas no corpo e algumas delas não saíram até hoje”, denunciou o estudante.

O DCE destaca que as maiores reclamações se referem ao bandejão, que atende aos estudantes habilitados no Prae por R$ 1. Jhames assegura que sempre discute com os colegas a situação e os relatos são “da comida cheirando mal, do suco com gosto de podre, feijão viscoso, arroz azedo, macarrão queimado”.

A má qualidade do restaurante universitário do campus de Vitória da Conquista é pauta frequente do Movimento Estudantil da Uesb. O DCE, o Ocupa Uesb, estudantes organizados e independentes já denunciaram os problemas, porém não houve avanço significativo. Segundo, William Martins, uma articulação será iniciada com os discentes para a formulação de ações diretas nos próximos dias. A Adusb apoia a luta do Movimento Estudantil por um restaurante de qualidade. O sindicato também defende a destinação de 1% da receita líquida de impostos para a permanência estudantil, com objetivo de criar e manter restaurantes, residências, creches e transporte que atendam as necessidades dos estudantes das Universidades Estaduais da Bahia.

Fonte: Adusb com informações da Proad e DCE

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