O prefeito de Paulo Afonso, Luiz de Deus (PSD), fica em primeiro lugar com R$ 33.763. Depois vem Manoel Sidônio Nilo – irmão do deputado estadual Marcelo Nilo (PSB) -, de Antas, e Fernando Gomes (PSD), de Itabuna, com R$ 30.000 mensais.
Dinha Tolentino (MDB), de Simões Filho fica em quarto lugar com R$ 26.880, seguido por Moema Gramacho (PT), de Lauro de Freitas, e Beto do Axé Moi (PP), de Porto Seguro, ambos com R$ 26.000.
Entre as dez maiores cidades da Bahia, Paulo Bonfim (PCdoB), de Juazeiro, e Timóteo Brito (PSD), de Teixeira de Freitas, integram a lista e ganham R$ 25.502 e R$ 25.000 respectivamente.
Já os gestores dos três maiores municípios baianos não estão nem entre as 30 remunerações mais altas. Deles, o que ganha mais é Herzem Gusmão (MDB), de Vitória da Conquista, com R$ 19.132, seguido por ACM Neto (DEM) R$ 18.038,10 e Zé Ronaldo (DEM), de Feira de Santana, R$ 8.441.
Supervalorizados
No ranking dos dez maiores vencimentos para prefeitos baianos, somente um dos municípios figura entre os 50 maiores do estado. Trata-se de Campo Formoso, 28ª cidade com maior população do estado, onde a prefeita Rose Menezes (PSD) recebe R$ 22.680. Deles, o menor é Antas. A gestora de Maragojipe, Vera Lúcia dos Santos (PR), ganha R$ 24.513 e aparece em sétimo na lista. O prefeito de Riacho de Santana, Alan Vieira (PSD), tem salário de R$ 25.000, sexto maior, enquanto o de Curaçá, Pedro Oliveira (PSC), recebe R$ 22.790, está em nono.
O menor salário é o do prefeito de Maetinga, Edcarlos Oliveira (PT), que recebe R$ 6.300. Gilson de Souza (PSD), de Cristópolis, e Hémerson Eloi (PT), de Santa Inês, completam o top 3 com remunerações de R$ 7.000 e R$ 7.500.
O levantamento foi realizado pela filial em Santo Antônio de Jesus do Observatório Social do Brasil (OSB), com base em dados do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). A entidade é voltada para o monitoramento das contas públicas. (Fonte: Correio*)